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ABSORÇÃO
Capacidade que um corpo tem de absorver água por capilaridade, expressa em g/cm³


ADERÊNCIA
Capacidade de uma argamassa se ligar a uma superfície, ou promover a ligação entre dois materiais (ex. substrato e placa cerâmica). Pode ser dividida em dois tipos:
Aderência química: aderência obtida através de contato, utilizando-se substâncias químicas.
Aderência mecânica: é originada pela penetração e endurecimento do cimento no interior dos poros da base e da peça.


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ÁGUA DE PERCOLAÇÃO
Água que, obedecendo a lei da gravidade, escorre sobre as superfícies em direção determinada, não exercendo pressão hidrostática.


ÁGUA SOB PRESSÃO

Água confinada ou não, exercendo pressão hidrostática.
Pressão de água (pressão positiva): quando a água incide diretamente sobre revestimento impermeabilizante
Contrapressão de água (pressão negativa):quando a água incide atrás do revestimento impermeabilizante, ou seja, atravessa a parede, exercendo pressão no contato dessa com o revestimento.


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ALVENARIA

Conjunto de elementos (tijolos ou blocos) unidos entre si com argamassa.


ALVENARIA DE VEDAÇÃO
Conjunto de elementos unidos entre si por uma argamassa, unicamente com a função de vedação, onde as cargas são transmitidas à estrutura (vigas e pilares).


ALVENARIA ESTRUTURAL

Processo construtivo em que se utiliza blocos projetados para eliminar a necessidade do uso de pilares, colunas e vergas de concreto, madeira ou aço.


ANCORAGEM

Fixação de elementos em concreto e alvenarias através de argamassas específicas.


ARDÓSIA
A ardósia é uma rocha de composição sílico-argilosa de grande versatilidade e beleza. Possui dureza superior à do mármore e baixa abrasividade, o que facilita o seu manuseio e aplicação em diversas áreas da construção civil e arquitetura. Outra característica da ardósia é uma propriedade chamada clivagem ardosial, que permite a obtenção de lâminas com baixa espessura até placas mais grossas. Possui 4 cores: preta, cinza, verde e ferrugem.


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ÁREA DE QUEIMA
Superfície que tem contato com o fogo ou exposta a altas temperaturas em churrasqueiras, lareiras, estufas e forno a lenha.


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ARGAMASSA COLANTE
Mistura constituída de aglomerantes hidráulicos, agregados minerais e aditivos, que possibilita, quando preparada em obra com a adição exclusiva de água, a formação de uma pasta viscosa, plástica e aderente.


ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
Produto proveniente da dosagem controlada, em instalação própria, de aglomerantes de origem mineral, agregados(s) miúdos(s) e, eventualmente, aditivos(s) e adição(ões) em estado seco e homogêneo, ao qual o usuário somente necessita adicionar a quantidade de água requerida. 

      
ARMADURA
É o conjunto das barras de aço ou cabos pretensionados que integram o concreto armado fornecendo ao elemento maior resistência à tração.  

     
AUTONIVELAMENTO
Propriedade que uma argamassa possui de se nivelar com a base após o seu lançamento, sem a necessidade de intervenção.


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BASE / SUBSTRATO
Substrato constituído por superfície plana de paredes, pisos e tetos, sobre o qual é aplicada a argamassa.


BLOCO CERÂMICO
Elemento unitário de uma alvenaria (estrutural ou vedação) constituído pela mistura de argila, queimado a temperaturas adequadas, sem atingir vitrificação.


BLOCO DE CONCRETO
Elemento unitário de uma alvenaria (estrutural ou vedação) constituído pela mistura de cimento Portland e agregados.


BLOCO DE CONCRETO CELULAR
Elemento unitário de uma alvenaria constituído pela mistura de concreto leve, autoclavado.


BLOCO DE PEDRA
Elemento unitário de uma alvenaria (fundação).


BLOCO SÍLICO-CALCÁRIO
Elemento unitário de uma alvenaria (estrutural ou vedação) constituído pela mistura de cal e agregados finos, de natureza predominantemente quartzosa.


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CAPILARIDADE
Medida da quantidade de água que absorve uma argamassa. Quanto menor for a capilaridade, mais impermeável será a argamassa.


CARBONATAÇÃO SUPERFICIAL
Fenômeno pelo qual aparecem manchas brancas na superfície de um revestimento à base de cimento. A causa é o transporte até a superfície, pela água de amassamento ao secar, da cal livre contida na argamassa.


CHAPISCO
Camada de preparo da base, com a finalidade de uniformizar a superfície quanto à absorção e melhorar a aderência do revestimento.


CONTRAPISO
Camada de argamassa de cimento e areia destinada a regularizar imperfeições de nivelamento do piso.


CORPO DE APOIO
Elemento deformável para preenchimento das juntas (movimentação, dessolidarização e estrutural).


CURA
Por hidratação normal: é o procedimento utilizado para manter a água de amassamento de uma argamassa preservada, após o lançamento, evitando assim a evaporação e o aparecimento de trincas superficiais, garantindo que o cimento seja todo hidratado.
Por hidratação úmida: é uma ação que deve ser tomada para evitar a evaporação precoce da água utilizada no amassamento. Esta água é essencial para a hidratação do cimento. Este processo permite uma secagem adequada da argamassa, resultando em um desempenho melhor. Inicia-se logo que a argamassa tenha resistência tal que a textura dada pelo acabamento não fique prejudicada ou alterada, inicia-se a cura úmida, pela colocação de sacos de estopa, de aniagem, panos de algodão ou de camada de areia de aproximadamente 3 cm de espessura, mantidos permanentemente umedecidos durante, pelo menos, três dias.
Por carbonatação: é o processo de endurecimento da cal contida nas argamassas, que acontece pelo contato do revestimento com o dióxido de carbono do ar (CO2).


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DESEMPENADO
Acabamento liso obtido quando a argamassa é sarrafeada com régua e posteriormente alisada com desempenadeira.


DESFORMANTE
Líquido utilizado nas fôrmas para facilitar a sua remoção sem danificá-las. Formando uma fina camada oleosa entre o concreto e a fôrma, impedindo a aderência entre ambos. Se não removido totalmente antes da aplicação de uma argamassa, pode prejudicar a aderência da mesma.


DESLIZAMENTO
Deslocamento de uma placa (cerâmica, pedra ou pastilhas) quando assentada com argamassa colante em superfícies verticais.


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EFLORESCÊNCIA
Depósito geralmente branco e poroso que se forma sobre uma superfície exposta (alvenaria, concreto ou argamassa), causado pela evaporação da água que transporta os sais solúveis do interior dos materiais para a superfície.


EMBOÇO
Camada de revestimento em argamassa com a função de regularizar a base. Propiciando uma superfície que permita receber uma camada de reboco ou de revestimento decorativo (textura, argamassa decorativa, cerâmicas, pintura, etc).


ENGOBE
Substância encontrada no tardoz (verso) de placas cerâmicas, geralmente pulverulentas e de cor branca, que causam uma barreira entre a placa cerâmica e a argamassa colante, impedindo a aderência da placa à argamassa.


EPIs
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na Norma Regulamentadora 6 (NR 6), da Portaria 3.214, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. A NR 6 estabelece as disposições legais relativas aos EPIs. O texto completo da NR 6 encontra-se disponível no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Os EPIs devem possuir Certificado de Aprovação de Equipamentos de Proteção Individual.


ESTANQUEIDADE
Propriedade conferida pela impermeabilização, de impedir a passagem de água.


EXTERNO
Revestimento de fachadas, muros e outros elementos da edificação em contato com o meio externo. Normalmente dividida em dois tipos: Externo coberto: quando o ambiente não é fechado totalmente por paredes, mas é coberto, como: varandas, garagens, marquises, etc. Externo descoberto: toda área descoberta de uma construção.


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FACHADA
Qualquer das faces externas de um edifício, sendo a fachada principal a que está voltada para a rua.


FELTRADO
Acabamento obtido quando a argamassa é sarrafeada, desempenada e a seguir alisada com esponja ou desempenadeira de feltro ou similar.


FISSURA
Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente, com espessura máxima inferior ou igual a 0,5 mm.


FLEXIBILIDADE
Propriedade da argamassa de suportar deformações provocadas por tensões sem ruptura.


FLUIDEZ
Propriedade de uma argamassa tomar a forma do recipiente que a contém.


FÔRMA
Elemento provisório (madeira, metal ou papelão) usado para receber o concreto fresco, dando a forma desejada à estrutura (pilares, lajes e vigas). A fôrma é removida após a cura do concreto.


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GESSO ACARTONADO ou DRY WALL
Placa Standard: destinada a áreas secas. Placa RU (cor verde): destinada a ambientes sujeitos à ação da umidade, por tempo limitado (de forma intermitente).


GRANITO
Rocha ornamental constituída principalmente por feldspato, quartzo e mica, apresenta pigmentação preta sob a forma de pontilhados, são mais duros e resistentes à absorção de água, ao ataque químico e ao desgaste abrasivo que os mármores.


GRAUTE
É uma argamassa ou concreto de grande fluidez, alta resistência mecânica, baixa retração e permeabilidade para o grauteamento de cavidades ou esforços vazios entre materiais. Utilizado normalmente em reparos estruturais, preenchimento de blocos de alvenaria estrutural e chumbamento de bases de máquinas em áreas de difícil acesso ou em caso de seções densamente armadas.


GRÊS RETIFICADO
É uma variação de placa cerâmica que após sua queima recebe a retificação. Este processo torna todas as placas do mesmo tamanho (monocálibres). Placas monocálibres permitem um assentamento quase sem juntas (chamado assentamento com junta seca). Esta informação é fornecida pelo fabricante da placa cerâmica, podendo variar conforme o fabricante.


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HIDROFUGANTE
Aditivo químico aplicado em uma argamassa para diminuir sua porosidade, tornando-a repelente a água de chuva.


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IMPERMEABILIDADE
Propriedade de um produto de ser impermeável. A sua determinação está associada a uma pressão limite convencionada em ensaio específico.


IMPERMEABILIZAÇÃO
É um processo de proteção destinado a preservar a construção contra os efeitos da umidade e de vapores, sejam eles provenientes do solo ou das chuvas. A impermeabilização deve ser prevista desde a fase de projeto de uma obra.


INFILTRAÇÃO
Penetração de água nos componentes da construção por capilaridade ou percolação, na forma líquida, através de fissuras ou dos poros do material não impermeabilizado.


INTERNO
Revestimento das paredes, pisos e tetos internos da edificação.


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JUNTAS
Abertura com geometria uniforme e bem definida, com a função de separar elementos e permitir a livre movimentação relativa entre as partes.
Assentamento: espaço regular entre duas placas cerâmicas adjacentes.
Movimentação: espaço regular cuja função é subdividir o revestimento, para aliviar tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento.
Dessolidarização: espaço regular cuja função é separar o revestimento para aliviar tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento. Geralmente utilizada nas junções de pisos e paredes.
Estrutural: espaço regular cuja função é aliviar tensões provocadas pela movimentação da estrutura de concreto.
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Unidade de medida de superfície de uma área, obtida através da multiplicação de duas dimensões: largura (B) x comprimento (C).

Unidade de medida de um volume, obtida através da multiplicação de três dimensões: altura (A) x largura (B) x profundidade (C).


MÁRMORE

Rocha ornamental constituída principalmente por minerais de calcita, apresenta veios mais evidentes. É mais mole e menos resistente que o granito, portanto pode ser riscado por metal e é mais suscetível ao desgaste e a manchas. É facilmente atacado por soluções ácidas. No mercado existem centenas de tipos disponíveis.


MICROFISSURA
Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente com espessura inferior a 0,05mm.


MÓDULO DE ELASTICIDADE
Medida da capacidade de uma argamassa para se deformar. Quanto menor for o módulo, maior é a capacidade de a argamassa deformar-se.
MPa
Abreviação da unidade de tensão MegaPascal, 1MPa = 10 kgf/cm². Na prática, por exemplo, isso significa que uma argamassa com resistência de aderência igual a 1MPa resiste a uma tensão de 10 kgf/cm².


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NEWTON
Unidade de força do SI (Sistema Internacional) necessária para imprimir a uma massa de um 1kg uma aceleração de 1m/s (um metro por segundo). Abreviação: N.


NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO
É o nível em que se encontram as águas subterrâneas. Quanto mais alto é o nível do lençol freático, mais perto estão as águas subterrâneas da superfície e quanto mais baixo, mais distantes se encontram.


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PASCAL
Unidade de pressão do SI, igual a 1N/m² (um Newton por metro quadrado). Abreviação: Pa.


PASTILHAS DE PORCELANA
Conjunto de elemento porcelânico de pequenas dimensões, de alta dureza, baixo índice de absorção de água (≤ 0,5%), permite aplicação em piscinas e fachadas. Geralmente são fornecidas em placas (colocadas em papel kraft ou unidas com ponto de cola). No mercado encontram-se dois tipos de acabamento: natural e a esmaltada.


PASTILHAS DE VIDRO
Conjunto de elemento em vidro de pequenas dimensões, de alta dureza, permite aplicação em piscinas e fachadas. Geralmente as pastilhas de vidro são fornecidas em placas (colocadas em papel kraft).


PATOLOGIA
Nomenclatura técnica para um problema ou defeito ocorrido em uma construção. O estudo das patologias de uma construção deve ser executado por um técnico especialista neste assunto, com o objetivo de identifi car a causa do problema ocorrido e indicar o tratamento, visando à recuperação da área atingida.


PEDRISCO
Material proveniente de britamento de rochas estáveis, de dimensão nominal máxima inferior a 4,8 mm e de dimensão nominal mínima igual ou superior a 0,075 mm. Deve ser composto por minerais duros, compactos, duráveis e limpos.
pH
Medida da acidez que vai de 0 a 14. O pH = 7 indica um meio neutro (água pura); o cimento é alcalino: pH = 12; os ácidos têm pH mais baixos.


PINGADEIRA
Acabamento externo de proteção que desvia a água das chuvas, impedindo que ela escorra ao longo das paredes da fachada.


PLACA CERÂMICA
Elemento unitário, na forma de placas, usado na construção civil para revestimento de paredes, pisos, bancadas e piscinas de ambientes internos e externos. Recebem designações, tais como azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota, piso etc.


PONTA DE ADERÊNCIA
Elementos (natas, chapiscos, telas etc.) usados para melhoria de aderência entre camadas de argamassas.


PORCELANATO
É uma variação de placa cerâmica, com processo de fabricação e matérias-primas diferenciadas, que resulta em um produto com baixa absorção de água (menos de 0,5%). Também conhecido como grês porcelânico ou grês porcelanato. Possui três tipos de acabamento:
Polido: após a queima, o produto recebe em sua superfície polimento, resultando em uma aparência vitrifi cada. Mais sensível a manchas e riscos.
Natural: feito de massa porcelânica, sem esmalte ou acabamento.
Esmaltado: tem tardoz de massa porcelânica, que recebe uma camada de esmalte especial na superfície antes da queima.


POTABILIDADE
Características próprias de água para consumo humano. Os padrões de potabilidade são definidos no Brasil pelo Ministério da Saúde; a norma atual, em vigor desde 1991, é a PORTARIA 36/GM.


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QUEIMADO
Executar o alisamento da superfície desempenada com a passagem de desempenadeira metálica.


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REBOCO
Camada de revestimento utilizada para cobrimento do emboço, propiciando uma superfície que permita receber o revestimento decorativo ou que se constitua no acabamento final.


REFRATÁRIO (tijolos / placas)
Elementos para revestimento ou assentamento, com a fi nalidade de suportar temperaturas elevadas nas condições específi cas, usados em churrasqueiras, lareiras e fornos.


RELAÇÃO ÁGUA / ARGAMASSA
Relação entre a quantidade de água de amassamento (expresso em litros) e o peso da argamassa (expresso em quilos).


RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
É a medida da resistência de um corpo (5x5x10) moldado em argamassa quando submetido a uma carga axial. Esta medida é expressa em kgf/cm², MPa ou N/mm².


RETENÇÃO DE ÁGUA
Capacidade que a argamassa tem de perder menos ou mais água por evaporação ou sucção da base por unidade de tempo.


RETRAÇÃO
Diminuição do volume de uma argamassa durante o processo de secagem.


RETRAÇÃO
Diminuição do volume de uma argamassa durante o processo de secagem.


REVESTIMENTO EM CAMADA ÚNICA
Revestimento de um único tipo de argamassa aplicado sobre a base de revestimento, em uma ou mais demãos.


RUFO
Elemento metálico utilizado na parte superior de muros e platibandas, com a finalidade de impedir a infiltração da chuva nas construções.


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SARRAFEADO
Acabamento áspero obtido quando a argamassa é regularizada somente com réguas.


SELANTE ELÁSTICO
Produto de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo consistência adequada para preenchimento, calafetação ou vedação, plásticas ou elásticas, de abertura de trincas, fendas ou juntas.


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TARDOZ
Face da placa cerâmica que fica em contato com a argamassa de assentamento. Geralmente chamado de “biscoito”.


TEMPO DE AJUSTABILIDADE
Tempo disponível para corrigir a posição da peça depois de seu assentamento, sem perda signifi cativa das resistências finais.


TEMPO DE UTILIZAÇÃO
Tempo durante o qual a argamassa pode ser utilizada, após sua mistura.


TEMPO EM ABERTO (PRÁTICO)
É o tempo disponível após se estender uma argamassa colante sobre a base até o momento em que esta argamassa perde a capacidade de adesão, ou seja, não impregnando adequadamente o tardoz.


TIJOLO MACIÇO
Elemento unitário de uma alvenaria (vedação) constituído pela mistura de argila, conformado por extrusão ou prensagem, queimado à temperatura adequada, sem vitrificação.


TRAÇO DA ARGAMASSA
Proporção de cada material a ser utilizado em uma argamassa ou concreto. Esta proporção pode ser especifi cada tanto em volume quanto em peso.


TRINCA
Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente com espessura superior a 0,5 mm e inferior a 1 mm.

 

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